Aos 42 anos, o professor Gleibe Pretti é um apaixonado por dar aulas. Tão apaixonado que, para conciliar suas tarefas como professor, escritor de diversos livros jurídicos e árbitro de um departamento do Ministério da Cultura, segue à risca uma agenda permanente. Outra paixão – o Direito, surgiu em sua vida mais ou menos aos 18 anos, quando fez um curso para ser detetive particular.
Não parou mais. Terminou a graduação em Direito na Universidade São Francisco em São Paulo, fez Sociologia pela Faculdade Paulista de São José e cursos de pós-graduação em Direito e Processo do Trabalho e em Direito Constitucional, além do Mestrado pela Universidade de Guarulhos- Univeritas. Na rede LFG ministra aulas em Direito e Processo do Trabalho, além de atuar também como professor em outras instituições de ensino.
Autor de 67 livros, entre eles o título “Prática Trabalhista com Modelos de Peças e Contratos” – um dos cinco títulos mais vendidos na área jurídica, o professor conversou com o blog Acontece LFG para contar um pouco de sua trajetória. Confira.
Como surgiu o interesse pela área jurídica?
Estava com 17 ou 18 anos e fiz um curso de detetive particular. Assim, tive acesso ao Direito e fiquei encantado, especificamente pelas áreas Penal e de Responsabilidade Civil. Surgiu um grande interesse em me dedicar a essas áreas.
O Sr. atua na área pública? Se sim, em qual órgão ou departamento?
Sim, sou árbitro do Ministério da Cultura. Trabalho no DDI (Departamento de Direito Intelectual). Trata-se de um setor específico que resolve eventuais conflitos que possam existir entre artistas, músicas, direitos autorais, entre outros problemas. Todas essas questões são resolvidas por esse departamento dentro, do Ministério da Cultura. Além disso, sou advogado e professor, além de escritor de diversos livros.
Como concilia seu trabalho de professor, escritor e em sua área jurídica de atuação?
O primeiro passo é saber programar e seguir uma agenda com compromissos semanais e mensais. É claro que, muitas vezes, imprevistos e sobressaltos podem acontecer. Mas, consequentemente, com tudo agendado, fica mais fácil resolver até o que aparece de última hora. Além disso, delego alguns afazeres para quem tem interesse e capacidade para me ajudar.
Como surgiu a vontade de dar aulas?
Sempre quis ser professor. Desde os meus primeiros contatos com o ambiente escolar. De todas as profissões que exerço essa efetivamente é a que eu mais gosto. Escolhi essa área de atuação profissional porque, para o professor, não existe monotonia: cada dia é um dia diferente do outro. Além disso, estudar ou dar aulas em Direito é muito dinâmico porque faz com que estudemos todos os dias.
Por favor, comente como são suas aulas na LFG.
Minhas aulas na LFG são extremamente dinâmicas. Procuro levar aos alunos tudo aquilo que eles precisam. Logo, se for uma aula sobre o Exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), foco na prova da OAB. No entanto, se o assunto necessário envolva algum curso prático – como os de pós-graduação, por exemplo, levo a visão prática. Consequentemente, se a aula envolver algum concurso específico, procuro trazer o conteúdo na banca do certame. O professor tem que ter esse jogo de cintura. É imprescindível. O que mais gosto na minha profissão de professor é poder aprender. Isso não tem preço, sem dúvida alguma.
Comente, por favor, alguns casos que mais marcaram sua carreira
Não vou comentar um caso específico e sim falar um pouco sobre o objetivo de cada caso. Este objetivo é sempre o de obter uma solução. As pessoas procuram os advogados, direitos e afins para solucionar alguma coisa. E ajudar a solucionar a vida de uma pessoa efetivamente não tem preço. É muito gratificante e agradável.
Conteúdo produzido pela LFG, referência nacional em cursos preparatórios para concursos públicos e Exames da OAB, além de oferecer cursos de pós-graduação jurídica e MBA.