Aprender coisas novas e fugir da rotina estão entre os princípios de Marco Antônio Oliveira. Professor da Rede LFG e da Central de Concursos, seus assuntos preferidos são aqueles que geralmente os professores não gostam muito: processos e leis de auditorias, administração financeira e orçamentária, geografia, entre outros.
Ao longo de sua carreira foi se tornando professor. Percebeu que tinha facilidade para repassar conhecimento e para explicar mesmo que os assuntos fossem os mais difíceis. Formado em Propaganda e Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), o professor afirma que dar aulas é sua vocação.
Na Rede LFG o professor cuida das aulas de Auditoria, Administração Geral, Administração Pública, Administração Financeira e Orçamentária. Já que estava no ramo dos concursos públicos, aproveitou para ingressar em um curso de pós-graduação pela Universidade Anhanguera em Compliance e Gestão de Riscos. Sempre atualizado se diz realizado com a profissão. “Eu vou dar aulas até morrer”, afirma. Conheça mais sobre sua carreira.
Como surgiu em sua vida a oportunidade de dar aulas?
Assim que fui me formando na faculdade quis ser professor. Percebi que tinha vocação para explicar, para ensinar. Eu tinha 24 anos e, à época, já sabia que não queria dar somente um tipo de aula. Gosto muito do dinamismo da profissão e consigo administrar muito bem isso como professor. Cada dia é um dia diferente. A aula é feita de pessoas e com interação. Eu amo filosofia, por exemplo. Mas a remuneração não era tão boa e acabei caindo em cursos preparatórios para concurso. O mercado tem dificuldade em encontrar professores dispostos a esse dinamismo. Assim, o que aparece de mais desafiador, eu pego para mim.
E o quanto você gosta de dar aulas?
Entre zero e dez eu gosto onze. Já fui professor em turmas de ensino fundamental. Só saí dessa modalidade porque o professor perdeu muito a autoridade. Sem contar que, como disse, gosto do dinamismo que a profissão permite. E, ministrar aulas para o ensino fundamental – assim como para o ensino médio, é muito do mesmo. Professor, na minha opinião, tem que gostar da profissão. É igual a um médico, um advogado ou um engenheiro: se ele não curtir a profissão, não vai ser bom e tampouco dedicado. Trata-se de uma coisa vocacional. Quero continuar a dar aulas até morrer. Eu preciso de inovação e foi exatamente nos cursos preparatórios para concurso que encontrei essa possibilidade de ser diferente a todo tempo. É o que me motiva.
Como você administra esse dinamismo?
Estou sempre atualizado. Por isso, nunca paro de estudar. Nessa área de concursos é fundamental conhecer regras particulares de cada município diante das leis. Ainda temos as leis que valem em todo o território nacional e também as estaduais. Eu resolvi entrar nessa área de legislação fiscal, auditoria, instruções normativas e afins porque pouca gente quer ser professor nessas disciplinas. Já aconteceu de estar terminando de gravar uma aula sobre Imposto de Renda, por exemplo, e ter que refazer tudo porque alguma coisa mudou. É bem dinâmico e eu adoro.
Quais disciplinas são suas preferidas como professor?
Eu dei aula durante muito tempo de geografia para os concurseiros da Polícia Militar. Gosto muito de Auditoria e Administração em geral. São assuntos com mudanças constantes e que me levam a estudar coisas novas o tempo todo. Gosto de Legislação Fiscal, Imposto de Renda, assuntos que envolvem importação e exportação, entre muitos outros.
Sua formação não tem a ver com a área de Direito. Como foi parar no mundo jurídico?
Sou formado em Propaganda e Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Foi justamente na paixão em dar aulas e a qualidade de vida cheia de desafios que eu queria que fizeram com que eu me interessasse na área dos concursos públicos, envolvendo o mundo jurídico.
Nunca se interessou pela área de Direito?
Comecei a fazer uma pós na Universidade Anhanguera em Compliance e Gestão de Riscos. Tudo porque o brasileiro gosta muito de uma certificação, não é? Percebi que estava tendo muito conhecimento em áreas jurídicas e queria me aprofundar ainda mais. Gosto do desafio diária das aulas e aplico aos alunos aqueles decretos que ninguém quer dar. Gosto muito de pesquisar assuntos novos, achar as respostas e ajudar aos outros.
Além do dinamismo, o que mais o leva a dar aulas?
Eu gosto muito de receber o feedback positivo dos alunos. E os encontro o tempo todo, já trabalhando nas funções que desejavam quando estudavam para o concurso. Acontece o tempo todo. Sempre ouço um “eu achei que não passaria no concurso e passei!”. É gratificante saber que contribui para que a vida daquela pessoa mudasse para melhor. Encontro alunos em instituições bancárias, na Receita Federal, na Polícia. Sempre sou surpreendido de forma positiva. É gostoso demais.
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